quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Noticias

Pastor Silas Malafaia afirma que cristãos podem ser oprimidos, mas não possuídos: “Onde o Espírito de Deus habita o inimigo não pode entrar”

O ambiente sobrenatural é um assunto ligado à espiritualidade muito comentado nas igrejas pentecostais. Como o assunto é vasto e não há unanimidade entre teólogos, muitas dúvidas a respeito da ação de demônios surgem entre os fiéis.
O pastor Silas Malafaia publicou artigo falando sobre as questões envolvendo opressão e possessão demoníaca, ambas narradas no Novo Testamento.
Malafaia observa em seu texto que para “roubar, matar e destruir”, satanás “utiliza, entre outras estratégias, a opressão e possessão”. O pastor explica a diferença entre as duas situações dizendo que “opressão é a influência direta de demônios sobre as pessoas” e possessão “é a presença de um ou mais demônios no corpo de uma pessoa”.
De acordo com o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), a opressão é uma ação demoníaca que se desenvolve nos mais variados ambientes, tentando conduzir o oprimido ao erro.
“As forças malignas invadem um lugar e começam a exercer pressão sobre as pessoas, enfraquecendo a resistência moral e espiritual. O ambiente parece ‘pesado’. Se as pessoas não estiverem armadas nos caminhos do Senhor e atentas às investidas do inimigo, poderão ser levadas à preguiça, ao desânimo, às incertezas, à desobediência, à exaustão física e até à depressão. Para isso, os demônios procuram os pontos mais vulneráveis e investem o máximo até encontrarem uma brecha para destruir a pessoa ou seu lar. Qualquer um está suscetível à opressão maligna, inclusive os cristãos. Outro meio de oprimir as pessoas é tentar levá-las à mentira, a práticas ilícitas, à obsessão por dinheiro, à idolatria, e causar enfermidades”, escreveu Malafaia.
Quanto à opressão, o pastor cita passagens bíblicas para ilustrar a questão: “Embora não tenhamos certeza da razão pela qual acontece a possessão demoníaca, sabemos que os espíritos malignos podem prejudicar a pessoa e fazer com que ela se afaste de Deus. Um exemplo bíblico conhecido é o gadareno endemoninhado, que dia e noite andava clamando pelos montes e pelos sepulcros e ferindo-se com pedras (Marcos 5.5). Então, quando os demônios não só oprimem a pessoa, mas passam a controlá-la, existe um caso de possessão [veja outros casos em Mateus 9.32,33; 12.22; Marcos 9.17-27]”.
Em sua conclusão, Malafaia alerta que cristãos também estão suscetíveis à opressão, apesar de a possessão ser um risco apenas aos não convertidos: “Resumidamente, qualquer pessoa pode ser oprimida pelo diabo, mas só os que não são templo do Espírito Santo podem ser possuídos. Afinal, onde o Espírito de Deus habita o inimigo não pode entrar. Por isso, aquele que está firme nos caminhos do Senhor não corre o risco de ser possuído”, finaliza o pastor.

Para sua reflexão

Palavra abençoada no culto de ontem.

Jeremias: 18:1-6

  1. A PALAVRA do Senhor, que veio a Jeremias, dizendo:
  2. Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras.
  3. E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas.
  4. Como vaso, que ele fazia de barro, se quebrou na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos seus olhos fazer.
  5. Então veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
  6. Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro,ó casa de Israel? diz o Senhor: eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Culto hoje na Igreja do Evangelho Quadrangular da vila do Rangel as 19:30.
Esperamos por você!

Para sua Reflexão

Mateus 21:22

22 E tudo o que pedirdes na oração,crendo, o recebereis.

Filipenses 4:13

13 Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.

 
Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.
Filipenses 4:13
Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.
Filipenses 4:13
Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.
Filipenses 4:13
Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.
Filipenses 4:13

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Agenda da I.E.Q


Para sua Reflesão

Salmos 51:10 

 Cria ó Deus em mim um coração puro e renova em mim um espírito reto.

Salmos 3:1-3

Senhor, como são numerosos os meus perseguidores! Mas vós sois, Senhor, para mim um escudo; eu, que me tenho deitado e adormecido, levanto-me, porque o Senhor me sustenta.

Encontrão de Homens

Encontrão abençoado de Homens da Igreja do Evangelho Quadrangular na Vila do Rangel. Venha você também fazer parte dessa Família.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

História da Igreja do Evangelho Quadrangular

A FUNDADORA
Aimée Semple McPherson nasceu em Ingersoll, Ontário, Canadá, aos 9 de outubro de 1890, como Aimée Elizabeth Kennedy e é a fundadora da denominação evangélica The Foursquare Church (Igreja do Evangelho Quadrangular). Conversão Uma noite ela foi para seu quarto, determinada a achar uma solução para suas dúvidas. Sem acender a lamparina, ajoelhou-se em frente à janela aberta, onde contemplava a paisagem branca toda coberta de neve e pensou: “Certamente deve existir um grande Criador que fez tudo isso”. De repente, ergueu os braços para o céu e clamou: “Ó, Deus, se é que há um Deus, revele-se a mim”. Aimée acreditava que o Pai Celestial responde as orações de todos os que estão em desespero. Pelo menos, respondeu sua oração antes da meia-noite seguinte. Depois das aulas, ela saiu andando pela rua com seu pai e notou um aviso no salão de Missões, que dizia: “Reunião de Avivamento com Robert Semple, evangelista irlandês. Todos são bem vindos”. O pai de Aimée sugeriu que entrassem, e ela aceitou sem discutir, pois notícias desse reavivamento haviam chegado ao seu conhecimento e a curiosidade a impulsionava a estar ali. Tudo era interessante, os cânticos animados, todos cantando e levantando as mãos. A seriedade tomou conta do semblante de Aimée ao ver o evangelista entrar com a Bíblia debaixo do braço, sua mensagem borbulhava com um humor claro e sadio. “Leiamos Atos 2:38-39”, disse Robert. “Arrependei-vos e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados e recebereis o Dom do Espírito Santo”. Aimée jamais ouvira um sermão desses, e o sermão de Robert dividiu o mundo dela em dois. Então, o pregador passou a falar do Espírito Santo e, de repente, a falar numa língua desconhecida. Mas Aimée entendia perfeitamente o que Deus estava dizendo: “Você é uma pecadora, perdida, miserável, merecedora do inferno!”. Aquela noite mudou a vida de Aimée. Jamais alguém disse tamanha verdade a ela. Uma convicção genuína a envolveu e ela sabia que havia um Deus e que ela era uma pecadora. Aimée tentou fugir, procurando se distrair das palavras do evangelista nas danças e músicas de jazz por três dias. Mas numa tarde de dezembro de 1907, no caminho de volta para casa, Aimée não conseguiu resistir. “Deus, tenha misericórdia de mim, uma pecadora”, então, tudo mudou, uma grande paz invadiu a sua alma e sentia a presença de Deus ali pertinho quando chegou em casa. “Naquele momento, levantei a tampa do fogão e queimei minhas sapatilhas de dança, minhas partituras de jazz e meus romances. Meu pai quis saber o que estava acontecendo, então eu expliquei: Converti-me e não preciso mais dessas coisas!”. Busca pelo Espírito Santo Daí por diante, Aimée passou a buscar a presença de Deus. Não perdia tempo para orar e ler a Bíblia. Diz Aimée que, quando orava, falava com Cristo, e quando lia a Bíblia, Ele falava com ela. No entanto, chegou o dia que esta serenidade foi abalada ao analisar: O Senhor dá tudo e eu só recebo. O egoísmo é um traço de caráter abominável. Senhor, que posso fazer em troca? Aimée busca resposta na Bíblia “... o que ganha almas é sábio e... resplandecerá como as estrelas sempre e eternamente”. É como se uma voz poderosa falasse em tom de clarim: “Agora que você foi salva, vá, ajude a salvar os outros”. Orando de joelhos, Aimée, em sua imaginação, viu um grande rio, veloz e impetuoso, tragando milhares de pessoas em sua correnteza e levando-os à morte. Então, disse: “da mesma forma como eu fui resgatada, deveria estender minhas mãos para todos quantos pudesse alcançar, a fim de trazê-los para um terreno seguro. Estaria disposta a cruzar o continente de joelhos só para resgatar um pobre pecador. Mas, como posso fazer isso? Eu, que sou filha de fazendeiro e moro a quilômetros da cidade? Como posso almejar ganhar almas um dia? Além disso, só os homens têm permissão para pregar”. Muitas indagações surgiram na mente de Aimée sobre o ministério da mulher. Tentou encontrar resposta com sua mãe para muitas delas. No entanto, foi na Bíblia que ela descobriu que Débora, uma mulher, havia comandado esplêndidos exércitos. A mulher, junto ao poço, pregou o primeiro sermão de salvação e levou uma cidade inteira a Cristo. E em meio a tanto desejo de pregar a Palavra de Deus, Aimée não desistia de quem a pudesse ajudar e, numa noite, quando voltou para casa, encontrou sua mãe examinando a Bíblia para responder suas perguntas. “Minha querida, descobri que os dons de Deus jamais foram cancelados. A promessa é para todos quantos o Senhor nosso Deus chamar”. Assim, Aimeé pensou na passagem bíblica: “Nos últimos dias o Espírito Santo será derramado sobre toda carne, vossos filhos e filhas profetizarão... ... Então, eu também buscarei a plenitude do Espírito”. Certa noite, enquanto Aimée estava na casa de um vizinho com duas crianças que tinham apanhado febre tifóide, a porta se abriu e Robert Semple, o evangelista, surgiu diante dela. Um impulso de alegria a envolveu. Robert havia chegado de Stratford e, sabendo que as crianças estavam doentes, foi até lá em visita. Naquela noite as crianças tiveram os dois como enfermeiros. Aimée e Robert conversaram por algum tempo a respeito das cartas que trocavam, do batismo com o Espírito Santo que ela havia recebido, e do grande desejo que ela tinha de ser ganhadora de almas. Ao olhar os livros espalhados sobre a mesa Robert, deparou-se com o de geografia e ele, folheando as páginas, abriu no mapa do Oriente, dizendo: “A China será o meu desafio, meu destino e meu alvo”. Aimée suspirou. “Gostaria de dedicar a minha vida a uma causa como esta”. E foi justamente sobre isso que Robert desejava falar com ela. A voz do homem que a ganhara para Cristo atravessara sua fantasia. “Sei que tem apenas 17 anos, mas eu a amo de todo o coração. Já que vai completar 18 em breve, quer se casar comigo e ir para a China?” Aimée ficou olhando estarrecida para ele. O rosto honesto não conseguia falar, mas um desejo irreprimível de ajudá-lo nasceu em seu coração. Ela sabia que o amava profundamente, amava seu ministério, seu Cristo, seu ensino, sua mensagem. Não foi preciso responder imediatamente. Aimée e Robert SempleAimée logo aceitou Robert, que falou com seus pais, pedindo consentimento. De maneira simples e franca tiveram sua bênção e em 22 de agosto de 1908 se casaram. Segundo Aimée, ele foi o seu Seminário Teológico, seu mentor espiritual, seu marido terno, paciente e dedicado. Para ajudar no salário como evangelista, Robert trabalhou numa fábrica de caldeiras. Os dias melhoraram e ele foi chamado para Londres, Ontário e Chicago. Ele trabalhava incansavelmente para Deus e Aimée fazia as tarefas menores, cuidava da casa, tocava piano e orava com os convertidos. “Vamos para a China em seis semanas”, anunciou Robert certa noite. A situação preocupara a jovem esposa, que se via partida, sem a tutela de uma organização missionária, sem dinheiro, sem nada. Apenas a fé e a confiança que Robert tinha no Senhor. Ao pregarem numa igreja de italianos, ao se despedirem foram surpreendidos com ofertas em dinheiro, cheques, ouro etc. Quando chegaram em casa, a soma deu para as passagens e um pouco mais. Durante uma viagem para a Irlanda, logo antes de irem para a missão na China, Aimée conta ao marido que está grávida. Após passarem na Inglaterra, onde Aimée fez sua primeira pregação para 15 mil pessoas, numa igreja de um milionário conhecido de Robert. A oferta do dia foi oferecida ao casal para a missão na China. Lá chegando, ficaram algum tempo num importante trabalho e foram treinados para tarefas específicas. O povo era místico, o sol escaldante e a língua difícil, além dos camundongos e dos rituais. Em determinado momento, os dois contraíram malária tropical. Apesar de ainda doente, Aimée se preocupava com o marido que estava no hospital e queria manter-se informada sobre ele. Aimée se mantinha acordada, vigiando sobre a cama de Robert. Em vigília no hospital, a enfermeira caminhou na direção de Aimée. “Levante-se depressa, ponha o robe e os chinelos”. Tremendo como uma folha de papel, Aimée sentia que Robert estava morrendo, e gritava, de algum modo sabendo que gritaria. Nesse mesmo momento, os braços fortes do Senhor a envolveram e ela sussurrou com os lábios endurecidos: “O Senhor o deu para mim e da mesma forma o tomou. Bendito seja o nome do Senhor”. Início do ministério Na primeira campanha em Mount Forest, em 1915, Harold McPherson mandou um telegrama para Aimée pedindo que ela voltasse para casa, mas ela não aceitou. Ele, então, veio ao seu encontro e, ouvindo uma de suas pregações, reconheceu o chamado de Deus na vida dela, estimulando-a a continuar. Tempos depois, decidindo voltar para a América, o navio com Aimée foi deixando a linha costeira da China, levando ela e sua filha com apenas 13 semanas. Ela pensava que agora teria que decidir tudo sozinha, procurar bons amigos de Robert, buscar uma orientação para sua nova vida. Fez, então, sua primeira viagem transcontinental em 1918, atravessando o continente em seu carro que portava duas frases: “Carro do Evangelho” e “Jesus voltará, prepare-se”. Estava acompanhada pelo casal de filhos, sua mãe e uma secretaria. Entre 1918 e 1923 realizou 38 campanhas, em 1922 o seu ministério tornou-se internacional por conta de uma campanha realizada na Austrália.
Neste mesmo ano, na Califórnia, quando pregava sobre a visão de Ezequiel 1:1-8, Aimée foi inspirada a denominar o seu ministério de “Quadrangular”. No dia 1 de janeiro de 1923, foi inaugurado o templo sede internacional Angelus Temple, com capacidade para 5 mil pessoas. Aimée dirigia 21 cultos por semana. Nos primeiros meses, 7 mil pessoas se converteram a Jesus. Trinta e três dias depois, foi inaugurado o Instituto de Treinamento Evangelístico e Missionário e uma sala de oração, consagrada e tendo como base o versículo “orai sem cessar”. Em 6 de fevereiro de 1924 consagrou a primeira rádio pertencente a uma igreja nos Estados Unidos e a terceira emissora em Los Angeles, a KFSG. Aimée também foi autora de vários livros, 105 hinos e 13 operas sacras. Dificuldades pessoais e ministeriais Com a morte de Robert Semple, Aimée começou passar por dificuldades financeiras e também necessitou dedicar mais tempo à filha, pois estava com a saúde fragilizada. Seus problemas pessoais cada dia mais dificultavam sua vida ministerial e em meio a tantas dificuldades pessoais e ministeriais, Aimée aceitou casar-se com Harold McPherson. Seria a oportunidade de reconstruir um lar seguro para ela e para sua filha, e também de desenvolver o seu ministério com mais tranqüilidade. Durante algum tempo, Harold passou por dificuldades financeiras. Foi quando Aimée começou a arrecadar ofertas para o Exercito de Salvação e, com isso, conseguiu ajudar nas despesas da casa. Nesse período, ela engravidou, e quando o filho Rolf McPherson nasceu teve que parar de trabalhar. Começou a dedicar-se aos filhos e à rotina do lar, porém, não estava feliz, porque o intenso chamado de Deus e o dever com a família, a fizeram cair num estado de depressão, adoecendo gravemente e sendo hospitalizada. Aimée pedia a cura para Deus, mas a cada pedido ouvia o Senhor dizendo: “Tu irás? Pregarás a palavra?”. Mas somente depois de um ataque repentino de apendicite, que a levou a 5 cirurgias num mesmo dia, ela ouviu a voz do Senhor: “Agora tu irás?”; e quase sem forças, Aimée respondeu: “Sim, Senhor, eu irei”. Em 15 dias, Aimée estava totalmente recuperada, mas não se sentindo forte a ponto de entrar em discussão com seu marido e sogra quanto ao seu chamado, resolveu deixar Harold e partir com os filhos, voltando para o ponto de origem: o Canadá. Era, 1915, quando Aimée encontrou total apoio dos pais, que se ofereceram para cuidar de seus filhos. Aimée participou de um encontro Pentecostal em Ontário, onde teve um novo encontro com Deus, iniciando o seu ministério no Canadá. Embora, na época, ser raro uma pregadora na obra de Deus, Ela foi respeitada e aceita pelos sinais que Deus operava por meio de sua vida. Sequestro Durante um passeio na praia, Aimée foi abordada por uma senhora que chorava muito e pedia para que ela fosse orar por sua filha que estava morrendo no carro. Chegando ao veículo, percebeu que era uma cilada e foi sequestrada. No cativeiro, Aimée indagou aos sequestradores sobre o motivo do seu crime. Eles disseram que pediriam um resgate e ficariam com o Templo. Ela, então, ficou presa por quase um mês em uma casa, e depois levada para uma cabana primitiva durante dois ou três dias. Certo momento, quando se viu sozinha, fugiu pela janela e seguiu para o deserto, onde andou o dia inteiro e enfrentou muitos perigos. Já era madrugada quando avistou uma casa e foi pedir ajuda. O senhor Gonçales chamou a policia do Arizona para registrar o sequestro e avisar a mãe de Aimée. A polícia a encaminhou para o hospital. Todos no Templo, quando souberam da noticia, ficaram muito felizes com a volta da irmã McPherson. Nesta época, ela foi bastante perseguida pelos jornalistas e autoridades, que não acreditavam na sua história. Então, depois de um tempo, passaram a acrescentar detalhes mais picantes, como a insinuação de que o sequestro fosse uma desculpa para encontros amorosos, a fim de denegrir sua imagem de evangelista. Chegaram a inventar até mesmo um aborto. Mais uma vez, Deus esteve com Aimée, e nada foi provado. Desta forma, o inquérito foi arquivado por falta de provas. De volta ao ministério Aimée voltou às suas viagens evangelísticas, e numa delas, na cidade de Baltirmore, os jornais a haviam divulgado como “Mulher Milagrosa”. Por conta deste anúncio, o teatro ficou repleto de paralíticos e doentes, e Aimée foi orar ao Senhor, pois sabia que não tinha o poder para curá-los. E Senhor respondeu: “quem tem o poder de curar e salvar sou Eu, mas você será um instrumento em minhas mãos”. Naquela noite muitos milagres aconteceram. Durante as viagens evangelísticas, sua mãe cuidava com eficiência do templo em Los Angeles, mas com a morte da mãe, Aimée voltou a assumi-lo, passando a ter um grande desgaste físico e mental. Acabou por adoecer gravemente e deixar seu filho Rolf assumir a liderança. O último casamento e a morte Após os casamentos de seus filhos, Aimée sentiu-se sozinha. Foi quando conheceu o cantor David Hutton e apaixonou-se. Casou-se com ele e mais uma vez foi enganada pelos seus sentimentos, logo descobriu que ele não a amava, somente a usou para obter sucesso em sua carreira, e divorciaram-se. Na noite de 26 de setembro de 1944, Aimée pregou o seu último sermão perante uma multidão na Califórnia. Esta foi a mesma cidade em que 22 anos antes ela recebera a visão do Evangelho Quadrangular. O ministério de Aimée terminou tão incansável quanto havia começado. Quando seu filho Rolf a encontrou na manhã seguinte, soube que o desejo da mãe havia se concretizado: Aimée havia partido para junto do Senhor. Conclusão Ao olhar para a vida de Aimée Semple McPherson, podemos ver que quando Deus inicia uma obra Ele é fiel e justo para terminá-la. Vemos que desde a adolescência o chamado de Deus para ela era algo forte e que a impulsionava em busca da verdade. Em sua caminhada, foi caluniada, enganada e perseguida, chegando quase até a morte, mas Deus a resgatou. Aimée venceu a morte, venceu necessidades humanas, os seus esforços contribuíram para que Deus agisse de forma maravilhosa no seu ministério. Por ser mulher, pagou um preço mais alto. Enquanto o mundo a criticava, Deus a purificava e a usava com poder e glória. Seu amor pelas almas era maior que as dificuldades que ela encontrava pelo caminho. Sua vida foi dedicada quase que completamente ao ministério, sua prioridade era levar a salvação, a cura e a restauração por meio do nome de Jesus Cristo. Que sua vida e ministério nos sirvam de exemplo e que possamos igualmente obedecer ao chamado de Deus. Hoje podemos enxergá-la com orgulho e aproveitar da maravilhosa herança que ela nos deixou: o ministério Quadrangular, que sobrevive até hoje. Atualmente, a Igreja do Evangelho Quadrangular já está presente em 146 países ao redor do mundo. Sua sede mundial está localizada em Los Angeles, Califórnia (EUA), mas a igreja funciona de forma autônoma em cada país. DE 1944 ATÉ HOJE Quando Aimée Semple Mcpherson concluiu seu ministério em 1944, a responsabilidade pela liderança do movimento Quadrangular e da Cruzada Internacional de Evangelização estava sobre seu único filho, Rolf K. Mcpherson. Com isso, ele serviu como presidente do corpo diretivo por 44 anos. Porém, a mudança da liderança da igreja não desacelerou o progresso da denominação. Por volta de 1949, o número de igrejas abertas aumentou de 355 para 521, e mais 2 estados foram somados ao mapa de expansão: de 33 para 35. Hoje, já existem igrejas Quadrangulares em todos os Estados norteamericanos, além de outras tantas espalhadas por cerca de 146 países. Em 1948, a IEQ se juntou às denominações Assembléia de Deus, Igreja de Deus, Igreja Modelo Bíblia Aberta e Igreja da Santidade Pentecostal, a fim de formar a Pentecostal Fellowship of North America (Irmandade Pentecostal da América do Norte). O propósito da PFNA era promover uma ação de unidade interdenominacional dentro da América do Norte. Em 1994, a PFNA foi reorganizada e passou a se chamar Pentecostal Charismatic Churches of North America (Igrejas Pentecostais Carismáticas da América do Norte), a fim de estimular uma maior inclusão e diversidade. Desde então, a IEQ continua parceira do grande corpo de Cristo, para alcançar comunidades e o mundo, ecoando as palavras descritas na pedra angular do Angelus Temple, que dedica seus membros ao evangelismo universal interdenominacional. Entre 1958 e 1971, o nível de crescimento da IEQ diminuiu. Nesse período, entretanto, as raízes da igreja foram aprofundadas e os templos foram realocados e aperfeiçoados, o que permitiu maior aproveitamento de recursos. Além disso, na mesma época, foram estabelecidas pela IEQ algumas regras ligadas à aceitação de movimentos carismáticos, que contribuíram para uma fase de estímulo e novo crescimento. Em 1974 vários pastores começaram a estabelecer padrões pela explosão do crescimento e renovo espiritual, o que poderosamente desafiou todo o movimento da IEQ. Incluíram Jack Hayford, atual presidente da Quadrangular, em Van Nuys, Califórnia; Roy Hicks Jr. em Eugene, Oregon; Jerry Cook em Gresham, Oregon; Ron Mehl em Beaverton, Oregon; e John Holland em Vancouver, Colômbia Britânica. Estes e outros homens contribuíram para o gigantesco crescimento da IEQ e seu notável despertar espiritual. Na Convenção de 1987, a IEQ ofereceu tributo ao dr. Rolf McPherson e a sua esposa pelos anos de dedicação e serviço incansável na liderança da igreja. eles estavam deixando a presidência da Quadrangular naquele ano. Em maio de 1988, dr. John R. Holland foi nomeado o novo presidente, o terceiro da história da igreja. Desde então, o rol presidencial teve dr. Harold Helms (interino, Julho/1997 – Julho/1998), dr. Paul Risser (1998 – 2004) e Jack Hayford (2004 – até hoje). Para onde vai a IEQ daqui para frente? Recentemente, a igreja apóia uma nova visão de expansão e multiplicação. Em 2001, o corpo diretivo aprovou a criação de mais 7 distritos sobre o que era chamado de Distrito Leste. Isso abriu caminho para uma nova visão de expansão que pretende alcançar 50 distritos independentes por todos os EUA. Além disso, três Centros Administrativos de Recursos estão sendo criados em locais estratégicos pela nação. Cada um desses CAR servirão 15-20 distritos e serão dirigidos por um administrador regional, o que trará mais eficiência, qualidade e precisão nos detalhes diários, cuja demanda de serviço atualmente está sobre os escritórios dos distritos, e liberará os supervisores de distritos a um cuidado mais próximo e freqüente para com as igrejas locais. É previsto que a cooperação e os trabalhos interligados conduzirão a uma visão local mais forte. Por sua vez, novas igrejas serão implantadas e a IEQ crescerá pelas comunidades que ainda não foram alcançadas pelo evangelho de Jesus Cristo.**

Culto de Oração

Segunda dia de culto de Oração: A palavra ministrada foi segundo Pedro 3:1-9 - 1 Amados, escrevo-vos agora esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero; 2 Para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do nosso mandamento, como apòstolos do Senhor e Salvador. 3 Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, 4 E dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. 5 Eles voluntariamente ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus, e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste. 6 Pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio, 7 Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios. 8 Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. 9 O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se 2 Pedro 3:1-9