sexta-feira, 30 de maio de 2014

Igreja distribui sopão aos pacientes que estavam na fila do SUS em Brasília.

Igreja distribui sopão aos pacientes que estavam na fila do SUS em Brasília.
Na noite deste último dia 22 de Maio, enquanto muitos de nós nos escondíamos do frio, um jovem pastor e alguns membros de sua igreja, deixaram por um pouco de tempo o conforto de suas casas para de uma forma criativa, abençoar alguns dos pacientes do Sistema Único de Saúde.
Pastor Jofre Costa, pastor da Igreja Batista Nacional em Planaltina e fundador do ABBA (AÇÃO BENEFICENTE BARNABÉ DE AJUDA) teve uma ideia genial: Distribuir caldo para alimentar e aquecer as dezenas de centenas de pessoas que se encontravam na fila do Hospital Regional de Planaltina aguardando atendimento.
Pastor Jofre disse que projetos como esse sempre estiverem em seu coração:
O ABBA é um projeto que sempre tive no coração desde que cheguei em Planaltina (DF). Graduei-me em Teologia no Seminário Teológico Evangélico de Minas Gerais onde tive grande influencia e conhecimento da Missão Integral. No entanto, o projeto só saiu do rascunho há dois anos atrás quando começamos a conscientizar a igreja do seu papel enquanto a Missão e Evangelização de marginalizados pela sociedade. Falamos muito sobre como lidar com essas realidades a nossa volta. Daí o ABBA surgiu com a proposta de ajudar pela ação, trazendo consolo aos corações. Por isso leva o nome de “Barnabé” – Filho da Consolação
O pastor disse que na fila do hospital é comum encontrar pessoas sem esperança. Quanto aos mendigos ele aponta que a maioria são de “desviados” da igreja.
Ele diz:
O projeto é fruto de oração para fazer algo que seja relevante na evangelização. A cada duas semanas levamos caldo e cachorro quente ao hospital, aos mendigos e aos consumidores de drogas no setor comercial da cidade de Planaltina. Geralmente vai muitos jovens e o grupo de Evangelismo e Missões. Além disso estamos envolvidos numa campanha para colaborar com o trabalho em Moçambique.
Pastor Jofre conclui dizendo que espera ampliar o trabalho no futuro para alcançar outras frentes como reforço escolar e aulas de instrumentos musicais.

Palavra de Deus para sua meditação

Atos – Capítulo 2

1 Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar.   
2 De repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.   
3 E lhes apareceram umas línguas como que de fogo, que se distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma.   
4 E todos ficaram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem.   
5 Habitavam então em Jerusalém judeus, homens piedosos, de todas as nações que há debaixo do céu.   
6 Ouvindo-se, pois, aquele ruído, ajuntou-se a multidão; e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.   
7 E todos pasmavam e se admiravam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses que estão falando?   
8 Como é, pois, que os ouvimos falar cada um na própria língua em que nascemos?   
9 Nós, partos, medos, e elamitas; e os que habitamos a Mesopotâmia, a Judéia e a Capadócia, o Ponto e a Ásia,   
10 a Frígia e a Panfília, o Egito e as partes da Líbia próximas a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos,   
11 cretenses e árabes – ouvímo-los em nossas línguas, falar das grandezas de Deus.   
12 E todos pasmavam e estavam perplexos, dizendo uns aos outros: Que quer dizer isto?   
13 E outros, zombando, diziam: Estão cheios de mosto.   
14 Então Pedro, pondo-se em pé com os onze, levantou a voz e disse-lhes: Varões judeus e todos os que habitais em Jerusalém, seja- vos isto notório, e escutai as minhas palavras.   
15 Pois estes homens não estão embriagados, como vós pensais, visto que é apenas a terceira hora do dia.   
16 Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel:   
17 E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos mancebos terão visões, os vossos anciãos terão sonhos;   
18 e sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e eles profetizarão.   
19 E mostrarei prodígios em cima no céu; e sinais embaixo na terra, sangue, fogo e vapor de fumaça.   
20 O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e glorioso dia do Senhor.   
21 e acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.   
22 Varões israelitas, escutai estas palavras: A Jesus, o nazareno, varão aprovado por Deus entre vós com milagres, prodígios e sinais, que Deus por ele fez no meio de vós, como vós mesmos bem sabeis;   
23 a este, que foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, vós matastes, crucificando-o pelas mãos de iníquos;   
24 ao qual Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, pois não era possível que fosse retido por ela.   
25 Porque dele fala Davi: Sempre via diante de mim o Senhor, porque está à minha direita, para que eu não seja abalado;   
26 por isso se alegrou o meu coração, e a minha língua exultou; e além disso a minha carne há de repousar em esperança;   
27 pois não deixarás a minha alma no hades, nem permitirás que o teu Santo veja a corrupção;   
28 fizeste-me conhecer os caminhos da vida; encher-me-ás de alegria na tua presença.   
29 Irmãos, seja-me permitido dizer-vos livremente acerca do patriarca Davi, que ele morreu e foi sepultado, e entre nós está até hoje a sua sepultura.   
30 Sendo, pois, ele profeta, e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que faria sentar sobre o seu trono um dos seus descendentes -   
31 prevendo isto, Davi falou da ressurreição de Cristo, que a sua alma não foi deixada no hades, nem a sua carne viu a corrupção.   
32 Ora, a este Jesus, Deus ressuscitou, do que todos nós somos testemunhas.   
33 De sorte que, exaltado pela dextra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis.   
34 Porque Davi não subiu aos céus, mas ele próprio declara: Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha direita,   
35 até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés.   
36 Saiba pois com certeza toda a casa de Israel que a esse mesmo Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo.   
37 E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos?   
38 Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo.   
39 Porque a promessa vos pertence a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe: a quantos o Senhor nosso Deus chamar.   
40 E com muitas outras palavras dava testemunho, e os exortava, dizendo: salvai-vos desta geração perversa.   
41 De sorte que foram batizados os que receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas;   
42 e perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.   
43 Em cada alma havia temor, e muitos prodígios e sinais eram feitos pelos apóstolos.   
44 Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum.   
45 E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, segundo a necessidade de cada um.   
46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração,   
47 louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos.   

Mensagem para reflexão

Marcas de uma igreja viva

Juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. [Atos 2.46-47]

Relembrando rapidamente as quatro marcas de uma igreja viva destacadas por Lucas, percebemos claramente que todas dizem respeito aos relacionamentos dos primeiros cristãos.

Primeiro, eles se relacionavam com os apóstolos.
Os primeiros cristãos dedicavam-se ao ensino dos apóstolos. Sentavam-se aos pés dos apóstolos e submetiam-se à sua autoridade. Uma igreja viva é uma igreja apostólica; seus membros estão comprometidos com o ensino dos apóstolos e se submetem a ele.

Segundo, eles se relacionavam uns com os outros.
Eles se empenhavam em manter a comunhão entre eles. Amavam uns aos outros. Uma igreja viva é uma igreja interessada em pessoas.

Terceiro, eles se relacionavam com Deus.
Eles adoravam a Deus no partir do pão e nas orações, com ou sem formalismo, com alegria e reverência. Uma igreja viva é uma igreja adoradora.

Quarto, eles se relacionavam com o mundo.
As pessoas de fora eram alcançadas através de seu testemunho e de sua missão. Uma igreja viva é uma igreja evangelizadora.

Anos atrás, numa visita à capital de um país da América Latina, conheci um grupo de estudantes cristãos. Eles chamavam a si mesmos de cristianos descolgados, “cristãos desenganchados”, pois todos eles haviam deixado suas igrejas. Eles tinham visitado todas as igrejas de suas cidades, mas não encontraram nenhuma com as características que estavam procurando. Quais seriam essas características?

Fiquei admirado quando eles, mesmo sem ter conhecimento da descrição de Lucas, mencionaram exatamente as quatro marcas enfatizadas por ele. Eles procuravam uma igreja: que ensinasse a Bíblia; que desfrutasse de uma amorosa comunhão; que adorasse a Deus com sinceridade e humildade; que estivesse profundamente interessada em alcançar os que estão no mundo.

Não precisamos esperar pela vinda do Espírito Santo. Ele veio no dia de Pentecostes e nunca mais deixou a igreja. O que precisamos é nos humilhar diante dele e buscar sua plenitude, sua direção e seu poder. Só assim nossas igrejas poderão ao menos se aproximar do modelo ideal de Lucas no ensino apostólico, na comunhão amorosa, na adoração sincera e no evangelismo contínuo e constante.

E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, homens irmãos? E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo; Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe, a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar. E com muitas outras palavras isto testificava, e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa.De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas, E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. E em toda a alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.

E todos os que criam estavam juntos, e tinham tudo em comum. E vendiam suas propriedades e bens, e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, Louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar. Atos 2.37-47

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Vem aí!

Falta pouco tempo para a reabertura da Igreja do Evangelho Quadrangular na cidade de Riacho das Almas, o salão é enfrente ao PETI e em breve estaremos informando a data da reabertura e você está convidado(a) para participarmos desse momento juntos.

NÃO PERCA!

DEUS CONTA COM VOCÊ!

Mulher condenada à pena de morte no Sudão por ser cristã dá à luz na prisão

Mulher condenada à pena de morte no Sudão por ser cristã dá à luz na prisão
Nas últimas semanas os meios de comunicação do mundo inteiro se voltaram para o caso de Meriam Yahia Ibrahim Ishag, de 27 anos, que foicondenada à morte no Sudão por apostasia ao islamismo depois que se casou com um cristão e engravidou. Nessa terça feira Ishag deu à luz na prisão, segundo um diplomata ocidental, chamando ainda mais a atenção para seu caso.
- Deu à luz uma menina hoje – declarou o diplomata, que ressaltou que é “cruel se encontrar nesta situação”.
Filha de um muçulmano, a jovem foi condenada em meados de maio em virtude da lei islâmica vigente no Sudão desde 1983 e que proíbe as conversões, sob pena de morte. Porém, de acordo com a Anistia Internacional, Ishag foi criada no cristianismo ortodoxo, religião de sua mãe, visto que seu pai, que é muçulmano, não esteve presente em sua vida durante sua infância.
As acusações contra a jovem, que se casou com um cristão do Sudão do Sul, foram baseadas na interpretação sudanesa da sharia (lei islâmica), que afirma que uma muçulmana não pode se casar com um não muçulmano.
A jovem foi condenada pelo juiz Abbas Mohamed al-Khalifa, que durante o julgamento se dirigiu a ela usando apenas o sobrenome de seu pai. Antes de o veredito ser proferido, um chefe religioso muçulmano tentou convencê-la a “voltar” ao Islã, mas ela respondeu afirmando que é cristã, e que nunca cometeu apostasia.
- Demos três dias para abjurar de sua fé, mas você insistiu em não voltar ao Islã. Condeno-a à pena de morte na forca – declarou o juiz, segundo o G1.
De acordo com o grupo de defesa da liberdade religiosa Christian Solidarity Worldwide, se a pena de Meriam Ishag for realmente aplicada, ela será a primeira pessoa no país punida pelo crime de apostasia. O código penal que prevê essa pena é de 1991.

Palavra de Deus para sua meditação

2 Samuel – Capítulo 13

1 Ora, Absalão, filho de Davi, tinha uma irmã formosa, cujo nome era Tamar; e sucedeu depois de algum tempo que Amnom, filho de Davi enamorou-se dela.   
2 E angustiou-se Amnom, até adoecer, por amar, sua irmã; pois era virgem, e parecia impossível a Amnom fazer coisa alguma com ela.   
3 Tinha, porém, Amnom um amigo, cujo nome era Jonadabe, filho de Siméia, irmão de Davi; e era Jonadabe homem mui sagaz.   
4 Este lhe perguntou: Por que tu de dia para dia tanto emagreces, ó filho do rei? não mo dirás a mim? Então lhe respondeu Amnom: Amo a Tamar, irmã de Absalão, meu irmao.   
5 Tornou-lhe Jonadabe: Deita-te na tua cama, e finge-te doente; e quando teu pai te vier visitar, dize-lhe: Peço-te que minha irmã Tamar venha dar-me de comer, preparando a comida diante dos meus olhos, para que eu veja e coma da sua mão.   
6 Deitou-se, pois, Amnom, e fingiu-se doente. Vindo o rei visitá-lo, disse-lhe Amnom: Peço-te que minha irmã Tamar venha e prepare dois bolos diante dos meus olhos, para que eu coma da sua mão.   
7 Mandou, então, Davi a casa, a dizer a Tamar: Vai a casa de Amnom, teu irmão, e faze-lhe alguma comida.   
8 Foi, pois, Tamar a casa de Amnom, seu irmão; e ele estava deitado. Ela tomou massa e, amassando-a, fez bolos e os cozeu diante dos seus olhos.   
9 E tomou a panela, e os tirou diante dele; porém ele recusou comer. E disse Amnom: Fazei retirar a todos da minha presença. E todos se retiraram dele.   
10 Então disse Amnom a Tamar: Traze a comida a câmara, para que eu coma da tua mão. E Tamar, tomando os bolos que fizera, levou-os à câmara, ao seu irmão Amnom.   
11 Quando lhos chegou, para que ele comesse, Amnom pegou dela, e disse-lhe: Vem, deita-te comigo, minha irmã.   
12 Ela, porém, lhe respondeu: Não, meu irmão, não me forces, porque não se faz assim em Israel; não faças tal loucura.   
13 Quanto a mim, para onde levaria o meu opróbrio? E tu passarias por um dos insensatos em Israel. Rogo-te, pois, que fales ao rei, porque ele não me negará a ti.   
14 Todavia ele não quis dar ouvidos à sua voz; antes, sendo mais forte do que ela, forçou-a e se deitou com ela.   
15 Depois sentiu Amnom grande aversão por ela, pois maior era a aversão que se sentiu por ela do que o amor que lhe tivera. E disse-lhe Amnom: Levanta-te, e vai-te.   
16 Então ela lhe respondeu: Não há razão de me despedires; maior seria este mal do que o outro já me tens feito. Porém ele não lhe quis dar ouvidos,   
17 mas, chamando o moço que o servia, disse-lhe: Deita fora a esta mulher, e fecha a porta após ela.   
18 Ora, trazia ela uma túnica talar; porque assim se vestiam as filhas virgens dos reis. Então o criado dele a deitou fora, e fechou a porta após ela.   
19 Pelo que Tamar, lançando cinza sobre a cabeça, e rasgando a túnica talar que trazia, pôs as mãos sobre a cabeça, e se foi andando e clamando.   
20 Mas Absalão, seu irmão, lhe perguntou: Esteve Amnom, teu irmão, contigo? Ora pois, minha irmã, cala-te; é teu irmão. Não se angustie o seu coração por isto. Assim ficou Tamar, desolada, em casa de Absalão, seu irmão.   
21 Quando o rei Davi ouviu todas estas coisas, muito se lhe acendeu a ira.   
22 Absalão, porém, não falou com Amnom, nem mal nem bem, porque odiava a Amnom por ter ele forçado a Tamar, sua irmã.   
23 Decorridos dois anos inteiros, tendo Absalão tosquiadores em Baal-Hazor, que está junto a Efraim, convidou todos os filhos do rei.   
24 Foi, pois, Absalão ter com o rei, e disse: Eis que agora o teu servo faz a tosquia. Peço que o rei e os seus servos venham com o teu servo.   
25 O rei, porém, respondeu a Absalão: Não, meu filho, não vamos todos, para não te sermos pesados. Absalão instou com ele; todavia ele não quis ir, mas deu-lhe a sua bençao.   
26 Disse-lhe Absalão: Ao menos, deixa ir conosco Amnom, meu irmão. O rei, porém, lhe perguntou: Para que iria ele contigo?   
27 Mas como Absalão instasse com o rei, este deixou ir com ele Amnom, e os demais filhos do rei.   
28 Ora, Absalão deu ordem aos seus servos, dizendo: Tomai sentido; quando o coração de Amnom estiver alegre do vinho, e eu vos disser: Feri a Amnom; então matai-o. Não tenhais medo; não sou eu quem vo-lo ordenou? Esforçai-vos, e sede valentes.   
29 E os servos de Absalão fizeram a Amnom como Absalão lhes havia ordenado. Então todos os filhos do rei se levantaram e, montando cada um no seu mulo, fugiram.   
30 Enquanto eles ainda estavam em caminho, chegou a Davi um rumor, segundo o qual se dizia: Absalão matou todos os filhos do rei; nenhum deles ficou.   
31 Então o rei se levantou e, rasgando as suas vestes, lançou-se por terra; da mesma maneira todos os seus servos que lhe assistiam rasgaram as suas vestes.   
32 Mas Jonadabe, filho de Siméia, irmão de Davi, disse-lhe: Não presuma o meu senhor que mataram todos os mancebos filhos do rei, porque só morreu Amnom; porque assim o tinha resolvido fazer Absalão, desde o dia em que ele forçou a Tamar, sua irmã.   
33 Não se lhe meta, pois, agora no coração ao rei meu senhor o pensar que morreram todos os filhos do rei; porque só morreu Amnom.   
34 Absalão, porém, fugiu. E o mancebo que estava de guarda, levantando os olhos, orou, e eis que vinha muito povo pelo caminho por detrás dele, ao lado do monte.   
35 Então disse Jonadabe ao rei: Eis aí vêm os filhos do rei; conforme a palavra de teu servo, assim sucedeu.   
36 Acabando ele de falar, chegaram os filhos do rei e, levantando a sua voz, choraram; e também o rei e todos os seus servos choraram amargamente.   
37 Absalão, porém, fugiu, e foi ter com Talmai, filho de Amiur, rei de Gesur. E Davi pranteava a seu filho todos os dias.   
38 Tendo Absalão fugido para Gesur, esteve ali três anos.   
39 Então o rei Davi sentiu saudades de Absalão, pois já se tinha consolado acerca da morte de Amnom.   

Mensagem para reflexão

Amor, sexo, lascívia!

Uma das palavras mais populares do vocabulário dos adolescentes é amor. Porém poucos adolescentes realmente sabem o que é amor de verdade. Muitos confundem amor com lascívia, desejo, cobiça. Amor é de Deus – lascívia é do diabo. O amor liberta — a lascívia lhe prende na armadilha.

Adolescentes cheios de lascívia e desejo têm produzido contextos que chocam qualquer senso de decência. Uma onda de promiscuidade sexual varre o país e o mundo. Os jovens conversam abertamente sobre viverem juntos sem estarem casados, anticoncepcionais, gravidez, fornicação vergonhosa.

As doenças venéreas estão atingindo milhares de adolescentes. As escolas estão alarmadas. Os pastores se preocupam. Os pais estão horrorizados. Os adolescentes estão sendo lançados numa órbita de luxúria e de paixões abomináveis e implacáveis.

Eis uma história verídica de dois jovens que confundiram lascívia com amor. Ele era filho de um homem rico. Ela era a bela filha de uma família destacada socialmente. Ele achava difícil conseguir fazer alguma coisa com ela. Isso o incomodava dia e noite. Começou a elaborar e desenvolver planos sobre como possuí-la. Ela era completamente inocente; desejava mais do que nada encontrar o amor de sua vida.

Ele era bom de papo e tinha muitos amigos. O seu primeiro passo foi ganhar a confiança dos pais. Se transformou num tremendo fingido; usou todos os truques que havia nos livros; disse aos amigos que estava apaixonado por ela — que não conseguia nem dormir e nem comer. Ele teria de possuí-la de qualquer jeito. Um dia o mundo desabou em cima dela. Ele falou suave como o diabo, e foi astuto como uma raposa. Era mais forte do que ela.

Os registros dizem que ele a forçou. Mais tarde soube-se que ela tentou fugir mas não conseguiu. Ela chorou dizendo da vergonha terrível que seria, de como estariam ofendendo os pais dela, da loucura que ele estaria fazendo a si mesmo — mas ele não quis ouvir.

O amor ouve, mas a lascívia jamais. O amor é cauteloso — a lascívia é cega e descontrolada. Era amor de verdade? Você mesmo vai responder. Cinco minutos após tê-la desonrado, ele subitamente muda. Ela vê nele o animal que ele realmente era. Ele ordena que ela suma. Ela chora histericamente; suplica que ele não faça uma coisa assim tão odiosa. Ele tinha sido muito amoroso – mas agora que havia conseguido o quê desejava, a odiava.

Perguntas começam a se formar nos lábios dela. “Para onde irei? E a minha família? Já foi mal o jeito que você me tratou, mas por que agora se volta contra mim?” Suas palavras caem sobre ouvidos surdos. Ele diz que não suporta nem vê-la, e começa a lhe dizer palavrões e até se recusa a levá-la para casa. Ela é levada à casa de parentes. A última coisa que ele lhe diz é: “Não quero nunca mais te ver”. Ela foi pêga na armadilha! Esse não é o fim da história. Nunca é. Alguém quis se vingar. O irmão dela ficou furioso, e o pai quase morreu. O fim trágico veio num “coquetel” promovido pelo irmão da garota. Um criminoso contratado assassina o moço. Ele morre instantaneamente.

Isso soa como uma história dos jornais de hoje, não é? Mas essa é a história bíblica de Amnon e Tamar. (Você pode lê-la em Segundo Samuel 13). Também é a história de um número incontável de adolescentes por todo lado.

A Bíblia diz: “Cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte”(Tiago 1:14-15). A cobiça produz a morte!

Ouça, jovem – você sabe o resultado do jogo. A rota da cobiça, da lascívia – é a rota do inferno. E o inferno é a armadilha final do diabo! A atitude moderna em relação ao pecado não é nova em absoluto. Satanás enlaçou Eva com as mesmas mentiras que usa para prender na armadilha os adolescentes de hoje. Uma mesma rota sempre leva ao mesmo final. Flertar com o pecado sempre o levará àquele ponto onde você se verá subjugado por ele, incapaz de dar um jeito. Quando o jovem tenta se livrar das leis de Deus, ele só acaba pêgo na armadilha pelo diabo.

O mais triste de Tamar é que ela só buscava o amor — todo adolescente o busca. E os que buscam o amor nos pecados e prazeres da satisfação própria, cairão na armadilha exatamente como ela caiu. Mas muitos adolescentes, como a pessoa que lhe deu esta mensagem, encontraram amor e felicidade de verdade.

Esse não é simplesmente o tipo de amor sobre o qual você ouviu ou leu — trata-se do mais elevado tipo de amor que pode ser encontrado: o amor de Deus. Ele está tão acima de qualquer outro amor, que é capaz de produzir o mais elevado tipo de felicidade.

Como conhecer o amor de Deus? João 3:16 fala sobre ele: “Porque Deus *amou* ao mundo (incluindo você) de tal maneira que deu o seu Filho unigênito”. Como você sabe que Deus o ama? Porque Ele deu. O amor verdadeiro está interessado em dar em vez de receber. O amor verdadeiro se interessa pelo bem da outra pessoa, em vez de buscar gratificação pessoal.

Há uma saída para a armadilha em que você caiu. Há um jeito para se chegar ao real amor, à felicidade e à segurança. Mas é um caminho único: o jeito de Deus. O caminho de Deus é esse: aceite o presente de Deus, Jesus Cristo. Não se compra esse amor. Ele o ama mesmo com todos os seus pecados, e oferece salvação a você — de graça. Você não precisa se reformar. Ele o transformará.

Como isso é possível? Jesus Cristo morreu na cruz, recebendo a penalidade pelos seus pecados. João 3:16 continua: “Para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. A armadilha do pecado leva você para a morte eterna. Mas Cristo lhe oferece vida eterna — como um presente de graça.

Como se aceita esse presente gratuito? Arrependa-se dos seus pecados. Isso quer dizer que você deve se entristecer por eles, e pedir que Deus o perdoe. Então peça que Cristo viva em seu coração. Ele viverá! “Se confessarmos os nossos pecados, ele (Deus) é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1:9). A sua parte é confessar seus pecados. Quando fizer isso, Deus promete lhe perdoar. E Deus jamais retrocede numa promessa. Essa é a maneira bíblica de ser salvo. O primeiro movimento cabe a você. Deus o encontrará a meio caminho. Faça essa oração em seu coração:

“Jesus, reconheço que sou um pecador sem esperança e perdido. Eu preciso de Ti. Perdoe os meus pecados. Confesso-os todos a Ti nesse instante. Sei que podes perdoá-los, e perdoará. Creio em Ti, Jesus. Eu Te aceito em meu coração como meu Salvador pessoal. Obrigado, Jesus, por ouvir a oração de um pecador, e pelo dom da vida eterna que acabastes de me dar agora. Amém.”

Se você realmente quer saber mais sobre como se preparar para encontrar a Deus, entre em contato com o ministro de uma igreja onde Cristo é honrado, e a Bíblia é pregada. (NT)

Que Deus nos abençoe;

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Convide Especial

Hoje tem culto na Igreja do Evangelho Quadrangular da Vila do Rangel às 19:30.

Não Perca!

Continuação da Escola de Discípulos. 

Você é nosso(a) convidado(a) mais que especial.

Veterano de guerra conta como a Bíblia que carregava no bolso salvou sua vida em uma explosão

Veterano de guerra conta como a Bíblia que carregava no bolso salvou sua vida em uma explosão
Recentemente, um veterano de guerra, de 89 anos de idade, compartilhou sua história de como a Bíblia de bolso que ele carregava perto de seu coração salvou sua vida durante a Segunda Guerra Mundial. Doc Long, que esta prestes a completar 90 anos, concedeu entrevista ao repórter Jeri Rowe, do Greensboro News-Record, onde relatou sua história.
Long entrou para o Exército aos 19 anos, e ganhou uma Bíblia de sua tia May, com seu nome gravado em ouro na frente.
- Agora, eu quero que você a leia diariamente e a leve com você onde quer que vá, no bolso junto ao seu coração – disse sua tia.
Long conta que a orientação de sua tia salvou sua vida. Ele relata que estava seguindo segunda Divisão Blindada da França para a batalha, quando uma bazuca alemã disparou em sua direção. Os franceses e os alemães trocaram tiros e, de repente, algo o atingiu. Long sentiu uma picada no braço direito e caiu no chão.
Ele relata que se deitou no chão e se fingiu de morto enquanto a batalha se desenrolava ao seu redor. Então, uma bomba concha caiu no chão perto de Long, e a explosão levantou-o do chão. Ele esperou por ajuda, ouvindo o som de outros soldados feridos clamando por atendimento médico e pela graça de Deus. Ele conta que ficou a noite toda pensando e orando, se lembrando das palavras do Salmo 23.
O veterano conta que na manhã seguinte um soldado francês veio em seu auxílio, e ele foi transportado para receber cuidados médicos, onde foi descoberto que seu braço direito estava agora paralisado.
Após a sua libertação, os pertences de Long foram devolvidos e, quando ele olhou para sua Bíblia, que estava em seu bolso durante a batalha, ele percebeu que o livro tinha sido perfurado por um estilhaço bazuca. Ele percebeu que um milagre havia acontecido, que a Bíblia tinha impedido que os estilhaços atingissem o seu coração.
- Eu acho que isso foi o que salvou a minha vida. Foi a resposta às minhas orações. Deus teve misericórdia de mim. Ele o fez – afirmou.
O veterano da Segunda Guerra Mundial agora conta seu testemunho em todas as oportunidades que recebe. Ele disse que começou a compartilhar sua história após os ataques de 11 de setembro, para que o mundo jamais se esqueça do preço da liberdade e saiba como Deus salvou sua vida naquele dia.
- Ele tinha um propósito para mim, e Seu propósito para mim foi falar para que o jovem saiba sobre Ele – afirma Long.