sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Palavra de Deus para sua reflexão

Hebreus – Capítulo 9

1 Ora, também o primeiro pacto tinha ordenanças de serviço sagrado, e um santuário terrestre.   
2 Pois foi preparada uma tenda, a primeira, na qual estavam o candeeiro, e a mesa, e os pães da proposição; a essa se chama o santo lugar;   
3 mas depois do segundo véu estava a tenda que se chama o santo dos santos,   
4 que tinha o incensário de ouro, e a arca do pacto, toda coberta de ouro em redor; na qual estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha brotado, e as tábuas do pacto;   
5 e sobre a arca os querubins da glória, que cobriam o propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente.   
6 Ora, estando estas coisas assim preparadas, entram continuamente na primeira tenda os sacerdotes, celebrando os serviços sagrados;   
7 mas na segunda só o sumo sacerdote, uma vez por ano, não sem sangue, o qual ele oferece por si mesmo e pelos erros do povo;   
8 dando o Espírito Santo a entender com isso, que o caminho do santuário não está descoberto, enquanto subsiste a primeira tenda,   
9 que é uma parábola para o tempo presente, conforme a qual se oferecem tando dons como sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que presta o culto;   
10 sendo somente, no tocante a comidas, e bebidas, e várias abluções, umas ordenanças da carne, impostas até um tempo de reforma.   
11 Mas Cristo, tendo vindo como sumo sacerdote dos bens já realizados, por meio do maior e mais perfeito tabernáculo (não feito por mãos, isto é, não desta criação),   
12 e não pelo sangue de bodes e novilhos, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção.   
13 Porque, se a aspersão do sangue de bodes e de touros, e das cinzas duma novilha santifica os contaminados, quanto à purificação da carne,   
14 quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará das obras mortas a vossa consciência, para servirdes ao Deus vivo?   
15 E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna.   
16 Pois onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do testador.   
17 Porque um testamento não tem torça senão pela morte, visto que nunca tem valor enquanto o testador vive.   
18 Pelo que nem o primeiro pacto foi consagrado sem sangue;   
19 porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos novilhos e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo e aspergiu tanto o próprio livro como todo o povo,   
20 dizendo: este é o sangue do pacto que Deus ordenou para vós.   
21 Semelhantemente aspergiu com sangue também o tabernáculo e todos os vasos do serviço sagrado.   
22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.   
23 Era necessário, portanto, que as figuras das coisas que estão no céu fossem purificadas com tais sacrifícios, mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes.   
24 Pois Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, mas no próprio céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus;   
25 nem também para se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote de ano em ano entra no santo lugar com sangue alheio;   
26 doutra forma, necessário lhe fora padecer muitas vezes desde a fundação do mundo; mas agora, na consumação dos séculos, uma vez por todas se manifestou, para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.   
27 E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois o juízo,   
28 assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação. 

Mensagem para reflexão

CRISTO, NOSSO INTERCESSOR

A Intercessão de Cristo em nossa salvação é muitas vezes uma parte esquecida de Sua obra redentiva.

Nós corretamente focamos na encarnação, crucificação, ressurreição e ascensão. Nós sabemos o papel importante de cada um desses aspectos na nossa salvação, mas e a obra de Cristo como nosso intercessor?

Estamos roubando de nós mesmos muito da vida e fé cristã quando não damos à intercessão de Cristo a atenção devida. Há muito conforto e encorajamento no entendimento de Cristo como nosso Supremo Sacerdote, que vive para interceder por nós.

Nos é dito em Hebreus 7.35 que “[Cristo] pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles”. O que é isso que Cristo faz como nosso intercessor?

Interceder traz a ideia de uma oração fervorosa por alguém.Ele realiza isso primeiramente como nossa certeza perante a face de Deus. Ele se coloca como nossa garantia perante o trono de Deus Pai.

Em Hebreus 9, nos é dito que “Cristo não entrou em santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para comparecer, agora, por nós, diante de Deus”Conforme ele comparece perante o trono de Deus, assim temos o direito de estar na presença de Deus. Seu corpo glorificado na presença de Deus é uma oração viva por toda a eternidade para que a nossa salvação seja completa.

Cristo, em Sua intercessão, também serve como nosso advogado. Ele responde por todas as acusações levantadas contra Seu povo. Satanás e o pecado podem nos acusar perante Deus, e nossas consciências podem nos acusar a nós mesmos; mas Cristo, por sua intercessão, responde a todas essas acusações.

Romanos 8.33-34 deixa isso claro quando questiona “Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus?”. A resposta é: ninguém, pois temos um que vive eternamente intercedendo por nós. Sua intercessão leva ao perdão daqueles que Ele comprou para sempre. E note que Ele é um advogado, não um orador; um orador usa retórica e floreios para persuadir o juiz a demonstrar misericórdia; mas um advogado fala ao juiz sobre a lei. Cristo, nosso Salvador ferido, pode dizer “Nada nem ninguém pode acusar esses que são meus, pois a lei já foi cumprida”.

Cristo como nosso intercessor também purifica e santifica nossas obras e orações. Temos um Sumo Sacerdote em Jesus Cristo, que santifica nossas obras e orações”. Pedro falava exatamente disse quando escreveu “vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (1 Pedro 2.5). Nossas ofertas são feitas por meio de Cristo. E Cristo, em Sua intercessão, as santifica, as purifica e as oferece ao Pai em nosso favor. Dessa forma gloriosa, elas são tornadas aceitáveis e agradáveis ao Pai.

Cristo, como nosso intercessor, também ora especificamente por nós. Podemos ver isso claramente em João 17, no que tem sido chamada de “a oração sacerdotal de Jesus”. Ele diz em sua oração “É por eles que eu rogo”. Quem são “eles”? Só os doze Apóstolos? Não, ele diz “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra”. Estes somos nós. Ele está orando por cada um de nós, aqueles que creram por meio da palavra. E Sua oração não é apenas uma oração genérica. Ele está orando especificamente por cada um de nós. Temos um exemplo claro disso quando Cristo diz a Pedro “Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça” (Lucas 22). Ele sabia que da tentação e sabia o que iria atravessar, então orou especificamente por Pedro.

Tiago nos diz que “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” (Tiago 5.16). E nós temos o homem perfeitamente justo, o homem de toda a justiça e retidão, orando especificamente por nós.

Ele é nosso Intercessor. Ele vive eternamente para interceder por nós. Há muito conforto e encorajamento para o peregrino sofredor quando essa verdade é entendida.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Hoje o Culto é em Riacho das Almas.

Hoje o culto vai ser em Riacho das Almas às 19:30 em frente ao PETI.

NÃO PERCA!

Palavra de Deus para sua meditação

Números – Capítulo 14

1 Então toda a congregação levantou a voz e gritou; e o povo chorou naquela noite.   
2 E todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e Arão; e toda a congregação lhes disse: Antes tivéssemos morrido na terra do Egito, ou tivéssemos morrido neste deserto!   
3 Por que nos traz o Senhor a esta terra para cairmos à espada? Nossas mulheres e nossos pequeninos serão por presa. Não nos seria melhor voltarmos para o Egito?   
4 E diziam uns aos outros: Constituamos um por chefe o voltemos para o Egito.   
5 Então Moisés e Arão caíram com os rostos por terra perante toda a assembléia da congregação dos filhos de Israel.   
6 E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, que eram dos que espiaram a terra, rasgaram as suas vestes;   
7 e falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra, pela qual passamos para a espiar, é terra muitíssimo boa.   
8 Se o Senhor se agradar de nós, então nos introduzirá nesta terra e no-la dará; terra que mana leite e mel.   
9 Tão somente não sejais rebeldes contra o Senhor, e não temais o povo desta terra, porquanto são eles nosso pão. Retirou-se deles a sua defesa, e o Senhor está conosco; não os temais.   
10 Mas toda a congregação disse que fossem apedrejados. Nisso a glória do Senhor apareceu na tenda da revelação a todos os filhos de Israel.   
11 Disse então o Senhor a Moisés: Até quando me desprezará este povo e até quando não crerá em mim, apesar de todos os sinais que tenho feito no meio dele?   
12 Com pestilência o ferirei, e o rejeitarei; e farei de ti uma nação maior e mais forte do que ele.   
13 Respondeu Moisés ao Senhor: Assim os egípcios o ouvirão, eles, do meio dos quais, com a tua força, fizeste subir este povo,   
14 e o dirão aos habitantes desta terra. Eles ouviram que tu, ó Senhor, estás no meio deste povo; pois tu, ó Senhor, és visto face a face, e a tua nuvem permanece sobre eles, e tu vais adiante deles numa coluna de nuvem de dia, e numa coluna de fogo de noite.   
15 E se matares este povo como a um só homem, então as nações que têm ouvido da tua fama, dirão:   
16 Porquanto o Senhor não podia introduzir este povo na terra que com juramento lhe prometera, por isso os matou no deserto.   
17 Agora, pois, rogo-te que o poder do meu Senhor se engrandeça, segundo tens dito:   
18 O Senhor é tardio em irar-se, e grande em misericórdia; perdoa a iniqüidade e a transgressão; ao culpado não tem por inocente, mas visita a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e a quarta geração.   
19 Perdoa, rogo-te, a iniqüidode deste povo, segundo a tua grande misericórdia, como o tens perdoado desde o Egito até, aqui.   
20 Disse-lhe o Senhor: Conforme a tua palavra lhe perdoei;   
21 tão certo, porém, como eu vivo, e como a glória do Senhor encherá toda a terra,   
22 nenhum de todos os homens que viram a minha glória e os sinais que fiz no Egito e no deserto, e todavia me tentaram estas dez vezes, não obedecendo à minha voz,   
23 nenhum deles verá a terra que com juramento prometi o seus pais; nenhum daqueles que me desprezaram a verá.   
24 Mas o meu servo Calebe, porque nele houve outro espírito, e porque perseverou em seguir-me, eu o introduzirei na terra em que entrou, e a sua posteridade a possuirá.   
25 Ora, os amalequitas e os cananeus habitam no vale; tornai-vos amanhã, e caminhai para o deserto em direção ao Mar Vermelho.   
26 Depois disse o Senhor a Moisés e Arão:   
27 Até quando sofrerei esta má congregação, que murmura contra mim? tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel, que eles fazem contra mim.   
28 Dize-lhes: Pela minha vida, diz o Senhor, certamente conforme o que vos ouvi falar, assim vos hei de fazer:   
29 neste deserto cairão os vossos cadáveres; nenhum de todos vós que fostes contados, segundo toda a vossa conta, de vinte anos para cima, que contra mim murmurastes,   
30 certamente nenhum de vós entrará na terra a respeito da qual jurei que vos faria habitar nela, salvo Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.   
31 Mas aos vossos pequeninos, dos quais dissestes que seriam por presa, a estes introduzirei na terra, e eles conhecerão a terra que vós rejeitastes.   
32 Quanto a vós, porém, os vossos cadáveres cairão neste deserto;   
33 e vossos filhos serão pastores no deserto quarenta anos, e levarão sobre si as vossas infidelidades, até que os vossos cadáveres se consumam neste deserto.   
34 Segundo o número dos dias em que espiastes a terra, a saber, quarenta dias, levareis sobre vós as vossas iniqüidades por quarenta anos, um ano por um dia, e conhecereis a minha oposição.   
35 Eu, o Senhor, tenho falado; certamente assim o farei a toda esta má congregação, aos que se sublevaram contra mim; neste deserto se consumirão, e aqui morrerão.   
36 Ora, quanto aos homens que Moisés mandara a espiar a terra e que, voltando, fizeram murmurar toda a congregação contra ele, infamando a terra,   
37 aqueles mesmos homens que infamaram a terra morreram de praga perante o Senhor.   
38 Mas Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, que eram dos homens que foram espiar a terra, ficaram com vida.   
39 Então Moisés falou estas palavras a todos os filhos de Israel, pelo que o povo se entristeceu muito.   
40 Eles, pois, levantando-se de manhã cedo, subiram ao cume do monte, e disseram: Eis-nos aqui; subiremos ao lugar que o Senhor tem dito; porquanto havemos pecado.   
41 Respondeu Moisés: Ora, por que transgredis o mandado do Senhor, visto que isso não prosperará?   
42 Não subais, pois o Senhor não está no meio de vós; para que não sejais feridos diante dos vossos inimigos.   
43 Porque os amalequitas e os cananeus estão ali diante da vossa face, e caireis à espada; pois, porquanto vos desviastes do Senhor, o Senhor não estará convosco.   
44 Contudo, temerariamente subiram eles ao cume do monte; mas a arca do pacto do Senhor, e Moisés, não se apartaram do arrraial.   
45 Então desceram os amalequitas e os cananeus, que habitavam na montanha, e os feriram, derrotando-os até Horma.   

Mensagem para reflexão

“…POR CAUSA DA INCREDULIDADE”

A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura… E todos os filhos de Israel murmuraram contra Moisés e contra Arão; e toda a congregação lhes disse: Quem dera tivéssemos morrido na terra do Egito! ou, mesmo neste deserto! (Números 13:32; 14:2)

O grande princípio da vida divina é a fé, simples, sincera que apenas crê e desfruta de tudo o que Deus nos tem dado como Seus filhos.

Todos vivemos abaixo, muito abaixo do que poderíamos viver tendo à disposição os privilégios divinos. Contentamo-nos com apenas conhecer a salvação sem mergulharmos nas profundezas dela. Essa é a causa de nossa frieza e aridez.

Nada revela mais a incredulidade arraigada em nós que estarmos satisfeitos com a fundação que foi estabelecida pelo Senhor e não termos o menor interesse de construir algo para Deus sobre ela.

Analisemos o exemplo de Israel. É claro que ninguém diria que os israelitas tinham de fazer nada mais além de passarem o sangue sobre o umbral para serem salvos. Mas este era só o ponto de partida; a terra prometida era o alvo.

E o que os impediu de alcançarem o prêmio? A mesma odiosa coisa que nos rouba os mais incríveis privilégios da vida divina – a incredulidade! “E vemos que não puderam entrar por causa da sua incredulidade” (Hebreus 3:19).

Ao invés de olharem para o poder do Senhor em trazê-los ali, o povo olhou para as dificuldades do caminho e para o poder do inimigo. Concluíram que qualquer tentativa era inútil – o espírito de incredulidade há muito tempo havia tomado posse do coração deles.

A incredulidade nos faz viver na miséria deste mundo e cedermos diante de qualquer dificuldade, em vez de superar os obstáculos.

De seiscentos mil homens adultos que saíram do Egito, somente dois pisaram em Canaã. Isso é uma lição preciosa para nós.

Que tenhamos ouvidos para ouvir e coração que entenda!

Extraído do Devocional Boa Semente

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Hoje é dia de culto!

Hoje às 19:30 na Igreja do Evangelho Quadrangular da Vila do Rangel tem culto e escola de discípulos.

NÃO PERCA É HOJE! 

Palavra de Deus para sua meditação

Salmos – Capítulo 55

1 Dá ouvidos, ó Deus, à minha oração, e não te escondas da minha súplica.   
2 Atende-me, e ouve-me; agitado estou, e ando perplexo,   
3 por causa do clamor do inimigo e da opressão do ímpio; pois lançam sobre mim iniqüidade, e com furor me perseguem.   
4 O meu coração confrange-se dentro de mim, e terrores de morte sobre mim caíram.   
5 Temor e tremor me sobrevêm, e o horror me envolveu.   
6 Pelo que eu disse: Ah! quem me dera asas como de pomba! então voaria, e encontraria descanso.   
7 Eis que eu fugiria para longe, e pernoitaria no deserto.   
8 Apressar-me-ia a abrigar-me da fúria do vento e da tempestade.   
9 Destrói, Senhor, confunde as suas línguas, pois vejo violência e contenda na cidade.   
10 Dia e noite andam ao redor dela, sobre os seus muros; também iniqüidade e malícia estão no meio dela.   
11 Há destruição lá dentro; opressão e fraude não se apartam das suas ruas.   
12 Pois não é um inimigo que me afronta, então eu poderia suportá-lo; nem é um adversário que se exalta contra mim, porque dele poderia esconder-me;   
13 mas és tu, homem meu igual, meu companheiro e meu amigo íntimo.   
14 Conservávamos juntos tranqüilamente, e em companhia andávamos na casa de Deus.   
15 A morte os assalte, e vivos desçam ao Seol; porque há maldade na sua morada, no seu próprio íntimo.   
16 Mas eu invocarei a Deus, e o Senhor me salvará.   
17 De tarde, de manhã e ao meio-dia me queixarei e me lamentarei; e ele ouvirá a minha voz.   
18 Livrará em paz a minha vida, de modo que ninguém se aproxime de mim; pois há muitos que contendem contra mim.   
19 Deus ouvirá; e lhes responderá aquele que está entronizado desde a antigüidade; porque não há neles nenhuma mudança, e tampouco temem a Deus.   
20 Aquele meu companheiro estendeu a sua mão contra os que tinham paz com ele; violou o seu pacto.   
21 A sua fala era macia como manteiga, mas no seu coração havia guerra; as suas palavras eram mais brandas do que o azeite, todavia eram espadas desembainhadas.   
22 Lança o teu fardo sobre o Senhor, e ele te susterá; nunca permitirá que o justo seja abalado.   
23 Mas tu, ó Deus, os farás descer ao poço da perdição; homens de sangue e de traição não viverão metade dos seus dias; mas eu em ti confiarei.   

Mensagem para reflexão

COMO POSSO TER ALEGRIA EM MINHA VIDA CRISTÃ?

Períodos de tristeza e depressão podem entrar na vida de praticamente todo Cristão devoto. Vemos muitos exemplos disso na Biblia.

Jó desejava que nunca tivesse nascido (Jó 3:11).Davi orou para que fosse levado a um lugar onde não tivesse que lidar com a realidade (Salmos 55:6-8). Elias, depois de derrotar 450 profetas de Baal com fogo do céu (1 Reis 18:16-46), fugiu para o deserto e pediu a Deus que tirasse a sua vida (1 Reis 19:3-5).

COMO ENTÃO PODEMOS SUPERAR ESSES PERÍODOS DE IMENSA FALTA DE GOZO?

Podemos ver como essas mesmas pessoas superaram sua depressão. Jó disse que, se orarmos e nos lembrarmos de nossas bençãos, Deus vai restaurar nosso gozo e justiça (Jó 33:26). Davi escreveu que o estudo da Palavra de Deus vai nos trazer gozo (Salmos 19:8). Davi também percebeu que precisava louvar a Deus mesmo no meio de desespero (Salmos 42:5). No caso de Elias, Deus deixou com que descansasse por um tempo para então enviar um homem chamado Eliseu para ajudá-lo (1 Reis 19:19-21).

Hoje ainda precisamos de amigos com quem podemos compartilhar nossas feridas e dores (Eclesiastes 4:9-12).Tente compartilhar seus sentimentos com um amigo Cristão que você admira. Você vai ficar surpreso em saber que eles provavelmente já tiveram que passar por algumas das mesmas coisas que você está passando agora.

Mais importante, é certo que meditar em nós mesmos, nossos problemas, nossas dores e principalmente no nosso passado, não vai nunca produzir gozo espiritual verdadeiro.

Alegria não é encontrada em materialismo, não é encontrada em psicoterapia, e com certeza nã será encontrada na obsessão com nós mesmos. É encontrada apenas em Cristo. Nós que pertencemos ao Senhor  “nos gloriamos em Cristo Jesus, e não confiamos na carne” (Filipenses 3:3).

Conhecer a Cristo é ter uma verdadeira compreensão de nós mesmos e uma percepção espiritual verdadeira em Cristo, tornando impossível com que nos gloriemos em nós mesmos, nossa sabedoria, força, riquezas ou bondade, mas sim – e apenas - em Cristo, Sua sabedoria e força, Sua riqueza e bondade, e em Sua pessoa apenas.

Afunde-se completamente na pessoa de Cristo, Sua Palavra, e procure conhecê-lO mais intimamente. Se permanecermos nEle, Ele nos prometeu que nosso gozo será completo (João 15:1-11).

Finalmente, lembre-se que é apenas através do Espírito Santo que podemos encontrar alegria verdadeira (Salmos 51:11-12, Gálatas 5:22, 1 Tessalonicenses 1:6). Não podemos fazer nada longe do poder de Deus (2 Coríntios 12:10, 13:4).

Na verdade, o mais que tentamos obter alegria com nossos próprios métodos, o mais miserável nos tornamos. Descanse nos braços de Deus (Mateus 11:28-30) e procure Sua face através de oração e das Escrituras.

"E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer, para que sejais ricos de esperança no poder do Espírito Santo" (Romanos 15:13).

Fonte: GotQuestion

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Amanhã vai ter culto!

Amanhã na Igreja do Evangelho Quadrangular da Vila do Rangel às 19:30 terá culto e escola de discípulos e você é o(a) nosso(a) convidado(a).

É AMANHÃ, NÃO PERCA!

Palavra de Deus para sua meditação

1 Coríntios – Capítulo 10

1 Ora, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos sob a nuvem, e todos passaram pelo mar,
2 tendo sido todos batizados, assim na nuvem como no mar, com respeito a Moisés.
3 Todos eles comeram de um só manjar espiritual
4 e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo.
5 Entretanto, Deus não se agradou da maioria deles, razão por que ficaram prostrados no deserto.
6 Ora, estas coisas se tornaram exemplos para nós, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram.
7 Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles; porquanto está escrito: O povo assentou-se para comer e beber e levantou-se para divertir-se.
8 E não pratiquemos imoralidade, como alguns deles o fizeram, e caíram, num só dia, vinte e três mil.
9 Não ponhamos o Senhor à prova, como alguns deles já fizeram e pereceram pelas mordeduras das serpentes.
10 Nem murmureis, como alguns deles murmuraram e foram destruídos pelo exterminador.
11 Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado.
12 Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia.
13 Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar.
14 Portanto, meus amados, fugi da idolatria.
15 Falo como a criteriosos; julgai vós mesmos o que digo.
16 Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo?
17 Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão.
18 Considerai o Israel segundo a carne; não é certo que aqueles que se alimentam dos sacrifícios são participantes do altar?
19 Que digo, pois? Que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Ou que o próprio ídolo tem algum valor?
20 Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios.
21 Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
22 Ou provocaremos zelos no Senhor? Somos, acaso, mais fortes do que ele?
23 Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam.
24 Ninguém busque o seu próprio interesse, e sim o de outrem.
25 Comei de tudo o que se vende no mercado, sem nada perguntardes por motivo de consciência;
26 porque do Senhor é a terra e a sua plenitude.
27 Se algum dentre os incrédulos vos convidar, e quiserdes ir, comei de tudo o que for posto diante de vós, sem nada perguntardes por motivo de consciência.
28 Porém, se alguém vos disser: Isto é coisa sacrificada a ídolo, não comais, por causa daquele que vos advertiu e por causa da consciência;
29 consciência, digo, não a tua propriamente, mas a do outro. Pois por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência alheia?
30 Se eu participo com ações de graças, por que hei de ser vituperado por causa daquilo por que dou graças?
31 Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.
32 Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus,
33 assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos.